domingo, 24 de outubro de 2010

A importância do contrato de casamento

Em seu livro As Mulheres no Islamismo, Rafiqul Haqq resumiu a importância do contrato de casamento de acordo com três diferentes escolas islâmicas. Citando o livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 488) de Abd Ar Rahman Al Gaziri, ele diz: "O entendimento aceito nas diferentes escolas de jurisprudência é que aquilo que foi contratado no casamento é para o benefício que o homem pode ter da mulher e não o contrário". Os seguidores do Imã Malik declararam que o contrato de casamento é um contrato de propriedade do benefício do órgão sexual da mulher e do resto do seu corpo.

Os seguidores do Imã Shaffi disseram: "A visão mais aceita é que o que foi contratado é a mulher, isto é, o benefício derivado do seu órgão sexual". Outros declaram: "O que foi contratado é tanto o homem quanto a mulher". Segundo a primeira opinião, a esposa não pode exigir sexo de seu marido porque o direito é dele, não dela. Segundo a segunda opinião, ela pode exigir ter sexo com ele.

Os seguidores do Imã Abu Hanifa disseram: "O direito ao prazer sexual pertence ao homem, não à mulher; isto quer dizer que o homem tem o direito de forçar a mulher a gratificá-lo sexualmente. Ela, por sua vez, não tem o direito de forçá-lo a fazer sexo com ela, a não ser uma vez (na vida). Mas, ele precisa, do ponto de vista da religião, fazer sexo com ela para protegê-la de ser moralmente corrompida".3. O número de esposas.

O homem pode se casar com até quatro mulheres livres ao mesmo tempo, e pode divorciar-se de uma delas e casar-se com uma quinta, desde que não mantenha mais do que quatro esposas ao mesmo tempo. Ele pode ter sexo com um número ilimitado de moças escravas e concubinas. Sura 4.3 diz: "Se você tem medo de não poder tratar com justiça os órfãos, case-se com as mulheres que você escolher, duas ou três ou quatro, mas se você tem medo de não poder agir com justiça [com elas], então somente uma, ou aquela que a sua mão direita possui que seja mais apropriada, para evitar que você cometa injustiça".

Em seu livro Al-Fiqh ala al-Mazahib al-Arba’a (Vol. 4, página 89), Abd Ar Rahman Al Gaziri escreveu: "Pois se um homem comprar uma moça escrava, o contrato de compra inclui o seu direito de ter sexo com ela". Este contrato visa, em primeiro lugar, a posse dela e, em segundo lugar, desfrutar dela sexualmente.

Um sábio muito famoso entre os muçulmanos citou uma das justificativas para um homem casar-se com mais de uma mulher: "Alguns homens tem um desejo sexual compulsivo tão grande, que uma mulher não é suficiente para protegê-los [do adultério]. Tais homens, portanto, devem casar-se com mais de uma mulher e podem ter até quatro esposas". (Ihy’a ‘Uloum ed-Din, de Ghazali, Vol. 2, Kitab Adab Al-Nikah, página 34). Ghazali deu um exemplo para este desejo sexual excessivo no mesmo livro (Parte 2, página 27): "Ali [que os xiitas consideram o profeta de Alá], que foi o mais ascético de todos os companheiros, teve quatro esposas e dezessete escravas como concubinas". No Sahih Bukhari (parte 7, Hadith N° 142) diz: "O Profeta costumava passar [ter relações sexuais com] todas as esposas numa só noite, e naquele tempo ele tinha nove esposas". "Certa vez, ele falou acerca de si mesmo que tinha recebido a potência sexual de quarenta homens", conforme escrito no Al Tabakat Al Kobra (Vol. 8, página 139) de Mohammed Ibn Saad (sábio muçulmano).

Queridos irmãos e irmãs, louvamos ao Senhor porque Ele não faz acepção de pessoas. Ele ama homens e mulheres igualmente e Ele não faz discriminações com base no sexo.

Fonte: CACP

Acessado em 24/10/2010 às 16h48

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os Deveres da mulher no Islã


Pelos vários paises e culturas pelas quais o Islã se espalhou, ele adquiriu uma face local, contextualizada com os costumes do povo que o ?abraça?. Isso Acontece na África negra, na Ásia Central e no extremo leste da Ásia, porem sempre respeitando a língua e os muitos traços da cultura árabe.


No texto abaixo, relacionamos os 54 deveres de uma mulher muçulmana.

1. Deve obedecer, submeter-se ao marido dentro dos limites que lhe são permitidos.
2. Deve respeitar a personalidade do marido enquanto for seu esposo.
3. Deve preservar a honra do marido e a dignidade do marido mesmo depois do divórcio.
4. Ser fiel ao marido em sua presença e em sua ausência.
5. Ser sincera com o esposo em sua presença e ausência.
6. Deve respeitar o marido e parentes mais próximos.
7. Deve reconhecer junto do marido seus feitos e cuidados.
8. Jamais deve criticar o marido nem em sua presença nem em sua ausência.
9. Deve estar pronta, em toda e qualquer circunstancia, a dar satisfação ao marido.
10. Deve dar direito e prioridade ao marido sobre seus próprios direitos.
11. Deve conhecer os hábitos e as necessidades do marido antes dele pedir.
12. Deve manter a casa e o quintal sempre limpos.
13. Deve lhe dar conselhos sobre os problemas da família.
14. Deve observar a preparação da comida a tempo e gosto de acordo com os hábitos do marido.
15. Não deve gastar os bens do marido mesmo dentro das necessidades.
16. Não deve dar os bens do marido sem sua autorização.
17. Não deve sair de casa sem autorização do marido.
18. Não deve jejuar voluntariamente sem a autorização do marido.
19. Deve se contentar com o pouco que o marido der para as necessidades do lar.
20. Não deve exigir do marido além de sua renda financeira.
21. Deve precisar bem os lugares aonde vai quando sair de casa.
22. Não deve entrar na casa do vizinho; somente será permitido em caso de extrema necessidade.
23. Não deve colocar ninguém que o marido não goste dentro de casa.
24. Não deve fazer nenhum tipo de ação dentro do lar sem a autorização do marido.
25. Informar o marido de todos os problemas dentro do lar.
26. Deve ficar feliz quando o marido casar-se com outra mulher.
27. Deve acompanhar o marido em viagens desde ele queira.
28. Deve escolher suas amigas de acordo com a vontade do marido (para evitar as más companhias).
29. Deve guardar e vigiar bem todos os bens da família (dinheiro, arroz, milho, etc...).
30. Deve cuidar da boa educação de todos os filhos do marido.
31. Deve cuidar das crianças e dos bens do marido em sua ausência.
32. Deve se vestir de acordo com o costume islâmico a cada saída do lar.
33. Deve se vestir de acordo com o costume islâmico na presença de estrangeiros (somente amigos do marido).
34. Evitar intimidade com os amigos do marido (conversa ou brincadeira).
35. Não elevar a voz acima da voz do marido por respeito a ele.
36. Deve sempre informar o marido quando estiver menstruada.
37. Deve também avisá-lo quando findar a menstruação.
38. Deve sustentar moral e financeiramente o marido, a exemplo de Khadija, a mulher do profeta Mohamed (Maomé).
39. Observar o luto de quatro meses e dez dias após a morte do marido.
40. Não sair de casa durante o luto, exceto em caso de doença.
41. Não se embelezar durante o luto.
42. Fazer invocações e orações a favor do marido mesmo após sua morte.
43. Saudar o marido com uma reza (oração) sempre que ele retornar para casa.
44. Se embelezar e perfumar para aguardar o marido a cada retorno.
45. Reservar perfumes para o marido.
46. Não se perfumar ao sair de casa, mesmo que seja para um casamento ou festa importante.
47. Fazer invocações e orações pelo marido periodicamente.
48. Dar bom exemplo dentro do lar.
49. Procurar arrumar a cama antes de se deitar.
50. Estar sempre limpa antes de ir para cama.
51. Preparar os lençóis antes das relações sexuais.
52. Se perfumar antes das relações sexuais.
53. Jamais recusar o marido nas relações sexuais.
54. Não fazer vigílias sem informar o marido.


Fonte: CMI - Centro de Mídia Independente - Flavius Belisarius

Acessado em 20/09/2010 às 10h43

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pastor que queria queimar o Alcorão em 11 de Setembro desistiu da iniciativa


O pastor Terry Jones cancelou a queima de exemplares do Alcorão - o livro sagrado do Islã - na Flórida no próximo sábado, aniversário dos atentados 11 de setembro.

O reverendo, que havia idealizado o “dia da Queima do Alcorão“, já havia sinalizado que poderia voltar atrás caso a Casa Branca, o departamento de Estado ou o Pentágono assim o pedissem.

Em uma entrevista nesta quinta-feira, o presidente Barack Obama defendeu que o pastor desistisse da queima. Segundo o democrata, a atitude poderia colocar em risco tropas americanas no Afeganistão e incentivar radicais islâmicos da Al-Qaeda.

“Se ele estiver escutando, espero que ele entenda que o que ele propõe é completamente contrário ao valores dos americanos. Nosso país foi construído sobre as noções da tolerância e da liberdade religiosa“, disse Obama. “Quero que ele entenda que seu golpe publicitário pode colocar em grave perigo todos aqueles que servem o país fora daqui“.

Obama ainda disse que a queima do Alcorão , impulsionaria a Al-Qaeda e aumentar os níveis de violência contra os soldados americanos no Afeganistão e no Paquistão. “Espero que ele ouça sua consciência e entenda que seus planos levarão a atos de destruição“, concluiu o presidente.

Segundo o Pentágono, a administração Obama já discutia um pedido formal para fazer o reverendo voltar atrás. “Esta possibilidade está sendo discutida no governo, mas ainda não há uma decisão“, disse o porta-voz do departamento de Defesa Geoffrey Morrell nesta quinta-feira, 9.

Também nesta tarde, o departamento de Estado emitiu um alerta para americanos fora do país sobre o risco de manifestações antiamericanas no sábado, caso o reverendo levasse sua proposta adiante.

“O potencial para protestos que podem se tornar violentos continua alta“, diz o alerta.

Fonte: Gospel10, http://www.gospel10.com/noticias/noticia--pastor-que-queria-queimar-o-alcorao-em-11-de-setembro-desistiu-da-iniciativa--811

acessado em 17/09/2010 às 20:15

sexta-feira, 25 de junho de 2010

INCOMPATIBILIDADE INTERCULTURAL DO FEMINISMO OCIDENTAL


O primeiro e mais importante princípio parece ser o de que muitos dos objetivos do feminismo foram concebidos numa sociedade ocidental e não são necessariamente relevantes, ou, pelo menos, não ultrapassam as fronteiras culturais. O feminismo, como um movimento ocidental originado na Inglaterra durante o século XVIII, tinha como uma de suas mais importantes metas a erradicação das incapacidades legais impostas às mulheres pela lei inglesa. Essas leis eram especialmente discriminatórias para com as mulheres casadas. Elas derivavam em parte de fontes bíblicas (por exemplo, a idéia de homens e mulheres tornando-se "uma carne" e a atribuição de uma natureza inferior e maléfica à Eva e a todas as suas descendentes), e em parte de costumes feudais (por exemplo, a importância de fornecer braços para as batalhas e a consequente desvalorização da contribuição feminina para a sociedade). A Revolução Industrial e a necessidade da contribuição da mulher para a força de trabalho, acabou fortalecendo o movimento feminista e ajudando seus defensores a gradualmente derrubarem a maior parte daquelas leis discriminatórias.

Uma vez que a história e a herança dos povos muçulmanos foram radicalmente diferentes da história européia e americana, o feminismo que conclama as muçulmanas, e a sociedade de um modo geral, precisa ser proporcionalmente diferente. Aqueles direitos que as mulheres ocidentais buscaram ao reformar a lei ordinária inglesa, já estavam garantidos à mulher muçulmana desde o século VII. Esta luta, portanto, tem pouco a ver com a mulher muçulmana. Além disso, seria inútil tentar nos interessar por idéias ou reformas que são diametralmente opostas às tradições que formam uma parte importante de nossa herança cultural e religiosa. Haveria muita oposição a quaisquer mudanças nas leis sobre a condição pessoal muçulmana, uma vez que elas incorporam e reforçam as verdadeiras tradições que estivemos discutindo. Em outras palavras, se o feminismo tiver êxito num ambiente islâmico, deve ser uma forma nativa de feminismo, ao invés do feminismo concebido e alimentado em um ambiente alienígena, com diferentes problemas e diferentes soluções e objetivos.

POLIGINIA


Embora a possibilidade do casamento com mais de uma esposa seja comumente denominado de poligamia, a designação sociológica mais correta é poligina. Esta instituição é provavelmente a tradição islâmica mais incompreendida e veemente condenada por não muçulmanos. É uma daquelas tradições que Hollywood estereotipa ao ridicularizar a sociedade islâmica. A primeira imagem que vem à mente do ocidental, quando a questão do Islam e do casamento é abordada, é a da religião que defende a tolerância sexual dos membros masculinos da sociedade e a subjugação de suas mulheres a essa instituição.

A tradição islâmica, na verdade, permite ao homem ser casado com mais de uma mulher ao mesmo tempo. Esta tolerância foi estabelecida pelo Alcorão (4:3). Mas, o uso e a percepção desse instituto está longe do estereótipo hollywoodiano. A poliginia certamente não é imposta pelo Islam; nem é uma prática universal. Pelo contrário, é vista como a exceção da norma da monogamia e o seu exercício é fortemente controlado pelas pressões sociais. Se for utilizado pelo muçulmano para facilitar ou legitimar a promiscuidade sexual, não é menos islamicamente condenável do que a poliginia em série e o adultério e não menos nocivo para a sociedade. Os muçulmanos vêem a poligina como uma instituição que deve ser praticada somente sob certas circunstâncias extraordinárias. Como tal, não deve ser vista pela muçulmana como uma ameaça. As tentativas do movimento feminista no sentido de erradicar este instituto, a fim de melhorar a condição das mulheres, não encontrará, consequentemente, muita simpatia ou apoio.

CONDIÇÃO LEGAL INDEPENDENTE


Uma quarta tradição que afeta o futuro do feminismo nas sociedades muçulmanas é a condição legal independente para as mulheres, conforme exigido no Alcorão e na Shari'ah. Todo indivíduo muçulmano, seja homem ou mulher, tem uma identidade separada, do berço ao túmulo. Esta personalidade legal separada prescreve para a mulher o direito de contratar, conduzir negócios, ganhar e possuir propriedades indenpendemente. O casamento não produz qualquer efeito sobre sua condição legal, propriedades, ganhos, ou até sobre o seu nome. Se ela cometer qualquer crime, sua penalidade não é maior ou menor do que a de um homem em situação semelhante. (Alcorão 5:83, 24:2) Se ela sofrer ofensa ou injúria, ela recebe uma compensação da mesma forma que o homem (4:92-93). Assim, como vemos, a exigência feminista por uma condição legal separada para as mulheres já é parte das tradições islâmicas


O Alcorão afirma que para Deus não existe qualquer diferença entre os sexos:

"Quanto aos muçulmanos e às muçulmanas, aos fiéis e às fiéis, aos consagrados e às consagradas, aos verazes e às verazes, aos perseverantes e às perseverantes, aos humildes e às humildes, aos caritativos e às caritativas, aos jejuadores e às jejuadoras, aos recatados e às recatadas, aos que se recordam muito de Deus e às que se recordam d'Ele, saibam que Deus lhes tem destinado a indulgência e uma magnifíca recompensa." (Alcorão 33:35)

"A quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com a melhor das suas ações." (Alcorão 16:97)

É apenas em relação a cada um e à sociedade que se faz a diferença - a diferença de papel ou função. Os direitos e responsabilidades de uma mulher são iguais aos do homem, mas não necessariamente idênticos a eles. Igualdade e identidade são duas coisas diferentes, afirmam as tradições islâmicas - a primeira é desejável e a última não. Portanto, numa organização multidisciplinar, homens e mulheres são complementares um do outro, ao invés de competidores, como numa sociedade unidisciplinar.

Contudo, a igualdade exigida pelas tradições islâmicas tem que ser vista em seu contexto mais amplo, se quisermos que seja compreendida adequadamente. Na medida em que os muçulmanos olham a diferenciação dos papéis como natural e desejável na maioria dos casos, as responsabilidades econômicas do homem e dos membros femininos se diferenciam, a fim de propiciar um equilíbrio nas diferenças físicas entre homens e mulheres e por causa da responsabilidade maior que a mulher carrega, no que se refere à reprodução e às atividades de criação e educação, tão necessárias ao bem estar da sociedade.

Assim, afirmar que os homens da família são responsáveis pelo sustento econômico das mulheres, ou que as mulheres não são igualmente responsáveis, não é um impedimento ou uma negação da igualdade de sexos. Pelo contrário, é uma obrigação a ser cumprida pelos homens, como uma compensação por uma outra responsabilidade que envolve uma habilidade específica das mulheres. Igualmente, os diferentes percentuais para homens e mulheres na herança, que muitas vezes é citado como um exemplo de discriminação contra a mulher, não pode ser visto como uma prescrição isolada. Não é senão uma parte de um sistema abrangente, no qual as mulheres não têm a responsabilidade legal de prover os outros membros da família, enquanto que os homens são compelidos, por lei, a sustentar todos os seus parentes femininos.

Mas, isto quer dizer que as tradições islâmicas necessariamente prescrevem a manutenção do "status quo" nas sociedades islâmicas existentes hoje em dia? A resposta é um "NÃO" definitivo. Muitos pensam que os muçulmanos, tanto homens como mulheres, acham que suas sociedades não preenchem os ideais e as tradições baixadas pelo Alcorão e reforçados pelo exemplo e diretivas do Profeta Mohammad (SAW). Foi relatado no Alcorão, e é fato histórico, que as mulheres não só podiam expressar suas opiniões livremente na presença do Profeta como também questionavam e participavam de discussões sérias com o Profeta e com outros líderes muçulmanos da época.

"Em verdade, Deus escutou a declaração daquela que discutia contigo, acerca do marido, e se queixava (em oração) a Deus. Deus ouviu vossa palestra, porque é Ouniouvinte, Onividente." (Alcorão 58:1)

Também sabemos de mulheres que se mantiveram em oposição a certos califas, que mais tarde acabaram se rendendo aos sólidos argumentos apresentados por elas. Um caso específico aconteceu durante o califado de Umar ibn al-Khattab. O Alcorão reprovou aqueles que achavam que as mulheres eram inferiores aos homens (16:57-59), e repetidamente enfatiza a necessidade de que homens e mulheres sejam tratados com equidade. (2:228, 23l, 4:19 e outros). Portanto, se as muçulmanas sentirem qualquer tipo de discriminação em qualquer lugar ou tempo, a culpa não é do Islam e sim da natureza não islâmica de sua sociedade, e do fracasso dos muçulmanos em atender às suas diretrizes.